Aos loucos que ilusionan e fantasiam, mas ao mesmo tempo, que abandonam as mordomias e lutam pelo que é crível, mesmo que em seus delírios.
Abandonam a sombra e água fresca, e mesmo sem saber diferenciar um moinho de vento de um gigante, uma bacia de um elmo, e um pangaré de um alazão, lutam por algo grande em prol até dos ignorantes.
E se um são que vem importunar o louco, deve parar e refletir um pouco, pois sua sanidade pode também ser loucura, ao incapacita-lo de grandes aventuras apenas para manter-se em sua zona de conforto.