Dr. Francisco Mello

PRA QUEM SE "ACHA"



Não penses que és imortal

Mas tenha amor pela vida

Sempre há bala perdida

Acidente, temporal

Há luta entre bem e mal

Porém com serenidade

Buscando a felicidade  

Manejando as precauções

Pelas minhas predições

Tu terás longevidade

.........................................

É mister reconhecer

Que a morte é inevitável

Mesmo achando improvável

Que’isto venha acontecer

É válido se proteger

Prudência é o que importa

Mas se ela, te bate a porta

Estejas pronto pra ir

Morre só teu corpo aí

A alma jamais é morta.

Buenas, tchê - Dr. Francisco Mello - Criminalista

 

  • Autor: Dr. Francisco Mello (Offline Offline)
  • Publicado: 26 de Março de 2023 14:14
  • Categoria: Fantástico
  • Visualizações: 31

Comentários5

  • LEIDE FREITAS

    Concordo plenamente com poema e o poeta.
    Boa tarde, Dr. Francisco Mello!

    • Dr. Francisco Mello

      Nós agradecemos, rssssss. Tua visita e comentário muito me enobrece, poetisa. Baita abraço.

    • Elfrans Silva

      "Morte é algo inevitável
      Realidade indobravel
      Que iremos encarar
      Se não tem outra saída
      Morrerei, já nesta vida
      De tanto, meu bem, te amar"
               (Elfrans Silva)

      Luiz de Carvalho, uma das vozes mais consagradas no meio evangélico.
      Guardo com carinho um vinil (LP) desse servo de Deus. Abraços poeta Dr Francisco. Um tema sempre oportuno. Boa semana pra ti, irmão

      • Dr. Francisco Mello

        Bem isto, paisano. Gostei barbaridade. Belo sexteto, tchê. Quanto ao Luiz de Carvalho, acrescento que também sou fã. Era muita unção neste cantor incomparável. Baita abraço, querido. Buena semana, irmãosito.

      • Maximiliano Skol

        Ah, meu prezado Dr. Francisco.  A vida, esse fenômeno de luz ao qual nos dispomos, é tao frágil... É necessário saber viver. E como é difícil saber viver. Mesmo nos precavendo, estamos  à mercê de  "balas perdidas."  É necessário a gratidão por exeprimentá -la,  festivamente, sem ignorar, com humildade, que ao pó nos tornaremos. E com a certeza do além-vida termos, mais ainda, a alegria de viver.
        Outro  poema conveniente e, como sempre, no seu estilo sobre reflexão.
        Um forte abraço.
        P.S. Conheci, pessoalmente, em 1955, o cantor Luiz de Carvalho que o Elfrans tanto admira.

        • Dr. Francisco Mello

          Trilegal, Dr. Eis um registro maravilhoso, poeta. Só verdades, meu rei. Gratidão, é a palavra apropriada para demonstrarmos o quanto devemos ao Celestial pelo dom da vida, o qual lamentavelmente é irrelevante para muitos. Tuas abordagens, por vezes, em teus maravilhosos sonetos, sobre este assunto, me inspiraram a escrever sobre ele. Meio que te parafraseando, que cada dia nosso, seja vivido com mais amor e sabedoria do que o anterior. Inveja boa, de ti, no contexto do GRANDIOSO LUIZ DE CARVALHO. Não conheço cantor mais ungido e inspirado que ELE. Obrigadito. Baita abraço.

        • Maria dorta

          Já era tempo de retornarei aqui no MLP. Parabéns por mais um gol de placa! Você é sem igual! Aplausos!

          • Dr. Francisco Mello

            Obrigado, poetisa amiga. Quão benfazejo é ter-te aqui... As prisões em Brasília me subtraíram tempo, mas não, a vontade de escrever. Estou de volta. Na medida do possível postarei.
            Mudo muito minha temática mas, sempre com vistas a ajudar meus leitores. Fique bem. Um quebra costelas bem cinchado pra ti. Buena semana.

            • Maria dorta

              Como homem da Lei sei que você é muito requisitado. Mas nunca nos deixe órfãos de tua criatividade poética! A dura letra da Lei não pode deixar_ se levar pela doçura da tua arte!

            • 1 comentário mais

            • Shmuel

              Sábias palavras! Sempre é muito prazeroso ler o querido poeta, Dr. Francisco Mello.

              Abraços!

              • Dr. Francisco Mello

                Obrigado, querido amigo Shmuel. Digo o mesmo em relação a ti, poeta maravilhoso. És sempre muitíssimo bem-vindo aqui. Fique bem. Um baita quebra costelas pra ti, prezado amigo.



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