Não dei anuência para ir
Mas já que tem que partir
Vai
E lembrar-lhe que o amei
O fiz sorrir
No fim chorei
Agora restou-me a solidão
Sou escrava de uma paixão
Que não pôde permanecer
Pergunto-me como irei o esquecer
Se tudo que vejo lembrar-me você!
- Autor: Franciele Souza ( Offline)
- Publicado: 3 de março de 2023 19:18
- Comentário do autor sobre o poema: Para um alguém que não pôde permanecer! Um eterno amor
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 4
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