Não dei anuência para ir
Mas já que tem que partir
Vai
E lembrar-lhe que o amei
O fiz sorrir
No fim chorei
Agora restou-me a solidão
Sou escrava de uma paixão
Que não pôde permanecer
Pergunto-me como irei o esquecer
Se tudo que vejo lembrar-me você!