Franciele Souza

Vai

Não dei anuência para ir

Mas já que tem que partir

Vai

E lembrar-lhe que o amei

O fiz sorrir

No fim chorei

 

Agora restou-me a solidão

Sou escrava de uma paixão

Que não pôde permanecer

Pergunto-me como irei o esquecer

Se tudo que vejo lembrar-me você!