Ela estava deitada
Cansada e desvanecida
Retalhada como um Frankenstein
Estava como uma pessoa morta
Faltava ar, falta cor e sobrava dor
Eram seus pulmões sufocando-a
Matando de desespero
Uma espera interminável com um soro no braço
Esperando um resultado crucial à sua vida
Eu ao contrário, estava em pé
Viva e nas ruas
Aliviada e feliz
À tarde, estava com o espírito leve
À noite, a cidade brilhava como nunca
De madrugada, a esperança de nunca mais vê-la.
- Autor: Drica ( Offline)
- Publicado: 4 de fevereiro de 2023 19:18
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 17
Comentários1
Muito bom e belo o seu poema! Aplausos! Bom final de domingo! Um abraço.
Obrigada!!!! 🙂
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.