Breno Pitol Trager

Tic-Tac Anadiplódico

Heróis, ousando, não sobrevivem ao tempo

Tempo é sempre do vilão, sempre senão

Se não renegado vira sim, ó saludam

Révérer, sejas boa gentileza suprema



Supremacia é coisa vil, do passado

Passados de fé, de magia, no atual...

Atualmente são gurus que prospectam

Prospectando o que fazer tu deveras deves



Deve ter algo errado, mas, acontece

Acon-tecidos ontem, não me importam mais

Mais empatia, menos grosseria, pois



Pospôs... Notou-se o retorno às badaladas

Do relógio, passado, futuro, dispendem

Dispêndio do presente, o t que nunca mente



  • Autor: Breno Pitol Trager (Offline Offline)
  • Publicado: 30 de Janeiro de 2023 07:25
  • Comentário do autor sobre o poema: O tempo, como definiu Santo Agostinho, releva uma profundeza difícil de conceituar...
  • Categoria: Reflexão
  • Visualizações: 5


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