Não importa o momento
O ódio vem junto com o vento
Quem soprou faz por prazer
Olhos rubros por me enfurecer
Dilacerando o peito por desejos nocivos
Estou mal, sou o mal quero DESTRUIR
Escrevendo com mãos trêmulas
Meu desejo de fazer tudo ruir
Quero sangue, quero vingança, quero agressão
Quero uma arma em minha mão
Quero ver hematomas e pontos de costura
Mostrando o que meu ódio fez: sutura.
Se é maldade o que querem então terão
Aproveitadores malditos quero seus corpos no chão
Meu peito inflamado por não merecer
Mexeram com o cara errado. Não tenho nada a perder.
- Autor: JackS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 27 de janeiro de 2023 23:58
- Comentário do autor sobre o poema: Onde as trevas imperam jamais haverá luz.
- Categoria: Triste
- Visualizações: 12
Comentários1
Triste, mas bastante poético!
Espero que a raiva tenha ficado nos versos do versejador e tenha aliviado o coração, sabendo bem que "todo poeta é um fingidor..."
Abraço
Gratidão.
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