Queria ser vento
Mas sou breve sopro
Já fui muito vivo
Também já fui morto
Do pranto ser o alento
Do sal que da face escorre
Ser o tempero redivivo
Um afeto que nunca morre
Em laços que me laça a história
Nos lastros dos vários caminhos
Em rastros da minha memória
Se encontros ou descaminhos
Das brevidades sou este livro
Eternidades, coração e abrigo
Comentários2
Bravos poeta! Que excelência de versos com ricas rimas e metáforas originais. Aplausos,!
Obrigado, querida Dorta!
Tudo tem o seu final.
Livro tem seu epílogo.
A história sendo Real
Autor não merece castigo
Se não for verdadeira
Mas nos prenda a atenção
( vou dizer de brincadeira)
Quem não gosta de ilusão?
(Elfrans)
Grande poeta Hebron. Meu abraço
Muito obrigado, meu irmão!
Abraço
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