O seu fazer, o seu agir,
é muito singular.
Se faz errado, se age mal,
é muito sinuar.
O bem feito é notório,
o agir correto é satisfatório,
não há contradição.
O defeito é uma crueza,
a ação maldosa causa tristeza,
nisso não há negação.
O seu saber, o seu doar,
é muito singular.
Se faz que não sabe, se evita servir,
é muito simular.
O bem querer é louvável,
o agir descente é notável,
não há desavença.
O desquerer é nojento,
o ato malicioso causa ferimento,
nisso não há pertença.
O seu entender, o seu proceder,
é muito singular.
Se faz de desentendido, se procede vil,
é muito segregar.
O bem viver é justo,
o agir amigo é robusto,
não há contraindicação.
A má vivência é fracasso,
a atuação nociva causa embaraço,
nisso não há razão.
- Autor: Marcelo Veloso ( Offline)
- Publicado: 17 de janeiro de 2023 07:31
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.