Pelo tempo soberano, quase o tempo todo deixo-me cair no dulcíssimo engodo da existência para viver e amar; e, de alguma invisível e fácil maneira, subo e desço pela imaginária ladeira para o posto firmamento poder abraçar... Com o tom bucólico e uníssono da verdade que soa na asa lívida e leve da liberdade que toca o meu corpo e a minha alma; para não desistir do amor e da quimera que devem andar pelo horizonte a minha espera na sombra de uma paineira ou de uma palma.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 11 de janeiro de 2023 08:53
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Comentários1
Ve_ se sob as palavras do poema um sentimento genuíno de procura...mas,o poeta é um enigma andante. Tens engenho e arte...chapéu!
Cara amiga e poetisa Maria Dorta, eu fiquei muito agradecido e lisonjeado com a sua leitura e pertinente comentário! Boa tarde! Um abraço.
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