Pelo tempo soberano, quase o tempo todo deixo-me cair no dulcíssimo engodo da existência para viver e amar; e, de alguma invisível e fácil maneira, subo e desço pela imaginária ladeira para o posto firmamento poder abraçar... Com o tom bucólico e uníssono da verdade que soa na asa lívida e leve da liberdade que toca o meu corpo e a minha alma; para não desistir do amor e da quimera que devem andar pelo horizonte a minha espera na sombra de uma paineira ou de uma palma.