Como uma linha contínua no plano, continuo sonhando.
Sonhando um dia poder ver esse desfecho.
Assisto de camarote esse sentimento preso nesse lumping infinito de amor e dor.
Como erradicar o sentimento vicioso e sua existência?
Amores não morrem! Ou morrem? Talvez morram, quem sabe.
Mentir, fingir sua inexistência. Por que não?
Como uma montanha Russa, de subidas e descidas.
Me pego, sonhando acordada, em tê-la e também não tê-la.
Amor correspondido, subindo me leva às alturas.
Amor não vivido, descendo em queda livre.
Levando-me à loucura.
- Autor: Jaque Vieira (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 25 de novembro de 2022 16:08
- Categoria: Amor
- Visualizações: 26
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Comentários3
O amor não é infinito, mas como disse o poeta "que seja infinito enquanto dure".
Até breve!
Sim. Que seja eterno enquanto dure!
Até breve.
Loucura... quem não for um pouco louco é pouco! Gostei!
Segues a sua cabeça e o desejo de seu corpo....
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