Como uma linha contínua no plano, continuo sonhando.
Sonhando um dia poder ver esse desfecho.
Assisto de camarote esse sentimento preso nesse lumping infinito de amor e dor.
Como erradicar o sentimento vicioso e sua existência?
Amores não morrem! Ou morrem? Talvez morram, quem sabe.
Mentir, fingir sua inexistência. Por que não?
Como uma montanha Russa, de subidas e descidas.
Me pego, sonhando acordada, em tê-la e também não tê-la.
Amor correspondido, subindo me leva às alturas.
Amor não vivido, descendo em queda livre.
Levando-me à loucura.