Sombra tília
que afaga
a luz
e sombreia seu rosto
com esmas de maresias;
lá já sonoletam melros
de outra vida.
Petúnia dos céus,
azambrados de luzes,
corre esta mulher
de cristal, bem ao léu
da borda do céu.
E, apana meu agosto,
pois
ganhei pra sempre e lento,
o que agora vira eterno
e alegria,
a chegada da luz,
pra virar esquina
dos de repentes
de minha vida.
- Autor: Jose Kappel ( Offline)
- Publicado: 25 de novembro de 2022 05:56
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.