Sombra tília
que afaga
a luz
e sombreia seu rosto
com esmas de maresias;
lá já sonoletam melros
de outra vida.
Petúnia dos céus,
azambrados de luzes,
corre esta mulher
de cristal, bem ao léu
da borda do céu.
E, apana meu agosto,
pois
ganhei pra sempre e lento,
o que agora vira eterno
e alegria,
a chegada da luz,
pra virar esquina
dos de repentes
de minha vida.