Flor de ramos,
que brilha, que dança
ao vento,
for de estação,
que reluz alva
beleza,
que resplande ao céu,
castiços colorido:
flor nascida para ser flor.
Flor de maio,
agiganta sua luz
à luz do sol,
o faz de feituras,
de rosas sem brumas,
cuidada pelo homem
amada pelas mulheres;
flor que é flor,
que de mim faz a arte,
que pincela a alma
de várias paixões e
um só desejo.
Que de novo
te faça vida!
Recolhe a a dor
e caminha para o
meu céu
agora vazio sem
sua luz.
Azuléia dos prantos,
cumpre seu desejo
já que
ninguém morre pra sempre!
- Autor: Jose Kappel ( Offline)
- Publicado: 20 de novembro de 2022 05:21
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
Comentários1
Linda flores representadas em seu poema, parabéns.
Abraço.
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