"A MENINA D’APOLO"
Por: João Jorge o Poeta Sorridente (Ver e ‘Gostar’: YouTube)
Poema criado em Homenagem à Sociedade Filarmónica Alunos D’Apolo em 26-05-2016
Ofertado com Admiração e Amizade ao Senhor Presidente da Direção;
O Qual ordenou a paragem da música MESMO durante o decorrer da segunda série;
Para que todos me ouvissem declamá-la em palco; (O que muito me Honrou!)
Depois tive o prazer de o cantar na sessão de Fados em Matiné; na Sala do 1º Andar
(É um excerto do meu livro: «OS 100 FADOS… NUNCA CANTADOS…»)
‘Fado Pechincha’
Já festejou uma grosa
De anos a ensinar
Toda a LisboA’morosa
Contente por bem dançar
Desde o dia vinte e seis
De Maio Mês de Maria
Mil’oitocentos setenta e dois
Nesta Nobre Freguesia
Alguns Cabos da Polícia
Criaram A Filarmónica
Q’ganhou mui boa perícia
Na dominante e na tónica
A Menina nasceu na Rua
São João dos Bem Casados
Criou só por vontade sua
Dançarinos bem treinados
Esta ainda não madura
Começara a dançar no colo
De sua mãe a Cultura
É: A MENINA D’APOLO
- Autor: o Poeta Sorridente (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 16 de novembro de 2022 18:19
- Comentário do autor sobre o poema: Sobre mais este meu poema dedicado aos Alunos de Apolo: - Poema criado em Homenagem à Sociedade Filarmónica Alunos D’Apolo em 26-05-2016, ao completarem 144 anos de existência! Ofertado com Admiração e Amizade ao Senhor Presidente da Direção; O Qual ordenou a paragem da música MESMO durante o decorrer da segunda série; Para que todos me ouvissem declamá-la em palco; (O que muito me Honrou!) Depois tive o prazer de o cantar na sessão de Fados em Matiné; na Sala do 1º Andar
- Categoria: Ocasião especial
- Visualizações: 9
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