Ando com um pé no batido chão e o outro pé no alado sonho, pela terra grandiosa e distante; com a nuvem alva de algodão dentro do meu peito pouco bisonho que enleva `a vida a todo instante... Levando, no meu encourado alforge, as pedras para atirar no espelho da hipocrisia e da ilusão; empunhando a lança de São Jorge para defender o sangue vermelho do meu liberto e doce coração. Pela longa e bárbara estrada que a rota dá em um lugar onde nasce e resplandece o sol; Por entre o tudo e o pouco e o nada e o inato sentimento de amar que vem se abrigar no meu lençol...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 15 de outubro de 2022 09:34
- Categoria: Não classificado
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Comentários1
..".empunhando a lança para defender o sangue vermelho do meu liberto coração" e assim liberto,amigo poeta,fazes um lindo e exemplar trajeto na estrada da vida onde as uase tudo é ilus as o. Teu eu lírico ajuda a libertar_ se e se quiser sagar_ se da dor da ilusão do amor e da vida...ajude a um irmão,diminua sua dor. Será como redenção para ti. Aplausos!
Eu fiquei muito contente com o sua leitura e com o inteligente comentário sobre o meu singelo poema. E muito obrigado pela observação ao final, para eu ter empatia e caridade para com o meu semelhante; que com a graças de Deus eu já procuro exercer no meu cotidiano e na minha comunidade. Um abraço, boa noite, bom final de semana!
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