Se podemos declamar o amor,
mesmo no instante da sua perda,
buscando uma rima para a dor...
Podemos usar a linguagem poética,
em sua mais pura cepa,
para discutir a vida e a ética...
A atemporalidade da poesia,
guarda em sua primazia,
sem dúvida, a responsabilidade
do operário da poética
com a sua preleção,
às vezes um tanto hermética.
A poesia crítica admite
a crônica mais contundente
do que na prosa do cotidiano...
Pois, o que a realidade omite,
sem deixar de ser onisciente.
A poética liberta, de forma consciente.
- Autor: Helio Valim (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 10 de junho de 2020 17:11
- Comentário do autor sobre o poema: Reflexões sobre a Poética e a importância trabalho de seu operário: O Poeta!
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 20
Comentários6
Metapoesia de prima, Mestre Hélio Valim... forte abraço...
Caro amigo, obrigado pelo seu comentário. Sem dúvida, vale destacar o verso "o operário da poética"! Um grande abraço.
Helio Valim, ótimo!
A poesia é necessária e é ferramenta de transformação. E o poeta é o operário da criatividade...
Abraço
Obrigado caro amigo. A poesia é, certamente, o nosso ofício mas intenso e enriquecedor. Um grande abraço!
Realmente, a linguagem poética é libertadora, nos leva a infinitas reflexões.
Parabéns pelo poema.
Abraços
Obrigado cara amiga. A poesia liberta, questiona, cria, inventa, apaixona... Nós, operários da poética, devemos ser arautos de tudo isso. Um grande abraço.
Abraços
Quanto conhecimento poético expressado de uma forma maravilhosa.
Parabéns!!!
Muito obrigado meu amigo. Seu comentário é um grande estímulo para este operário da poética. Um grande abraço.
A poesia está na alma do poeta operário!
"A atemporalidade da poesia,
guarda em sua primazia,
sem dúvida, a responsabilidade
do operário da poética
com a sua preleção,
às vezes um tanto hermética."
Abraços!
Obrigado meu amigo! Somos todos operários, na labuta da poesia! um grande abraço.
A poesia está na alma do poeta operário!
"A atemporalidade da poesia,
guarda em sua primazia,
sem dúvida, a responsabilidade
do operário da poética
com a sua preleção,
às vezes um tanto hermética."
Abraços!
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