QUE O VENTO LEVE
Alta ansiedade
Um sinal de humanidade
Nesta sina diária
Do saudosista que chora
O sol claro
E a chegada do precipício
Presságio vivenciado
Da desordem que ficou
Um gemido no silêncio
A espera da chegada
Quando chega é só festejo
Gritos e gargalhadas
Quando se vai
O coração estremece
O céu fica cinza
O ar fica escasso
Na quimera dos meus olhos
No sonho sonhado acordado
Se descobre o poder superior
E se entrega nas mãos do acaso.
- Autor: Queiroz (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 23 de agosto de 2022 13:22
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
Comentários3
Lindo, obrigado pela oportunidade de ler.
Eu é que agradeço pelo comentário e por ter lido meu poema.
Obrigado Serena7, Abraços
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.