Quando te vejo,sou vagalume.
Brilho,incendeio_,me, arrodeio_te,
Cercar_te do belo,quero ser teu lume.
Será que tens esse poder de ler
nas entrelinhas,o que não ouso dizer?
Palavras de amor sob meus escombros.
Elas jazem,caladas,no meu ser.
Livre,mas quero ser tua escrava.
Na doce escravidão do abraço.
Sou feita de timidez e embaraço.
Ferido,meu coração magoado,
desmanchou_ se em tantos pedaços.
Juntei_ os,soube me re_ esculpir.
Hoje,celebro_ me inteira,para ti
E a parte mais alvissareira,
é ver o coração bater para ti.
Incêndio provoca_ me teu riso.
Quero nesta fogueira consumir_ me!
Maria Dorta. Seixal_Portugal 19_08_2022
- Autor: Maria dorta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 19 de agosto de 2022 10:45
- Comentário do autor sobre o poema: Aproveitando a inspiração nos momentos de descanso de meu périplo por Portugal !
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
Comentários3
Gostei desse amor introvertido e contido, mesmo gostando de verdade... Bom descanso e inspirações em tua viagem. Um abraço, bom dia e até breve!
Teu comentário me alegra por sentir tua sensibilidade...fico grata pela tua interação!
Boa tarde nobre poetisa, parabéns pelo belo poema.
Emocionada agradeço tua interação. Um abraço.
Uma poesia do jeito que o coração quer , cheio de ternura e amor, bom ler-te sempre, mestra... bom fim de semana!
Gratidão com meu abraço,querida poeta,!
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