Os olhos com cores cintilantes
Passam uma verdade tão linda
Puros como a neve do Alasca
Transparentes como a água cristalina
Tão ardente e ao mesmo tempo frio
Brilham como um candelabro
Nas noites de inverno e verão
De um dia já terminado
Os olhos que já desceram lágrimas
Despertam um interesse
Quem dera se não fosse apenas segundos
E sim de Janeiro a Janeiro
Reflexos de um assunto acabado
Procuram fixar naquela mente
Foi em um dia de outono
Que ficaram diferente
Os olhos que cativam a alma
Tem uma beleza profunda
Quem dera ser o seu espelho
E compartilhar com você a vista do mundo
Quem dera ser cúmplice de tudo
Dos seus olhares brilhantes
Ter o privilégio de ser o motivo
Dos seus sorrisos e poemas.
Ass.: Heidlara Meireles
- Autor: Heidlara ( Offline)
- Publicado: 10 de agosto de 2022 19:33
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
Comentários1
Um olhar tênue sobre os olhos alheios e sobre os olhos do amado. Um poema terno como as pupilas dos anjos.
Abraços a poeta Heidlara!
Muito obrigada por ter essa visão!
Agradeço verdadeiramente!!
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