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Somos filhos do proprio tempo, e somos o que você não pode escapar, calma você ja nos conhece, mas vamos nos apresentar...
Prazer, sou o mais filho dos sete, e acorrento suas almas em meu livro, onde escrevo seu caminho, me atravo a dizer que ninguém caminha sozinho!
Ola, como vai? Sou aquela a quem todos temem, mas todos um dia terão que encontrar, sabe meu nome promunuciar?
Oi, eu sou a fuga da realidade, sou seu descanso, e também seu alento, pois em mim não a sofrimento!
Ola, mortal eu sou o caminho que você vê quando não vê caminho algum, diga-me qual é meu nome?
Prazer, é com pezar que me apresento, eu sou um novo começo, mas para começar, antes tem que se acabar, quem sou eu? Pode falar...
Ola, amigo vamos me diga o que voce quer? Os humanos sempre querem algo. É o que move vocês, o que você quer desta vez?
Oi, você quer fugir? Quer imaginar outro lugar, quer se desconctar... então é comigo que deve falar!
- Autor: kaido ( Offline)
- Publicado: 4 de agosto de 2022 22:31
- Comentário do autor sobre o poema: Eu apresentei neste poema os perpetuos aqueles a quem todos nos estamos sujetos, você pode reconhe-los? A cada estrove um deles se apresenta.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 3
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