Uma prece ao céu
Faço desse chão
Das trevas, ao léu
Busco um clarão
O caminho a seguir
O arrasto da razão
A passagem a florir
Ainda devastação
Quantos invernos
Quantos frios virão
E tantos infernos
Desafios à devoção
O sopro da esperança
A cada passo a lição
A fome duma criança
Revolta, consternação
Valores de um ensino
Seja fé e resignação
As dores de um menino
Espanca a indignação
Quantos invernos
Quantos frios virão
E tantos infernos
Desafios à devoção
A escola da vida ensina
As cores da construção
Do sangue da nossa sina
Parindo a transformação
Da força que nos agita
Promovendo a união
E o ímpeto pela justica
Levante, revolução
O caminho a seguir
O arrasto da razão
A passagem a florir
Ainda devastação
Quantos invernos
Quantos frios virão
E tantos infernos
Desafios à devoção
Uma prece ao céu
Faço desse chão
Das trevas, ao léu
Busco um clarão
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Autor:
Hébron (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 29 de julho de 2022 10:20
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 31
Offline)
Comentários4
Um poema a' guisa de oração. Certamente fará repercussão e aos ouvidos celestes retumbara'. Merece aplausos de pé!
Muito obrigado, querida Maria Dorta!
Abraço transoceânico
O clarão ou a direção, reais, vem " do Pai das luzes em quem não há mudança nem sombra de variação". Com certeza é o Caminho à seguir. Belos versos poeta Colibri. Paz e saúde sempre. Abraços fraternos irmão das Letras.
Caríssimo amigo Elfrans!
Muito obrigado! Sua presença é uma alegria!
Abraço, meu irmão
Sim, como disse a poeta Maria Dorta é quase uma oração.
Boa tarde, poeta Hebrom.
Muito obrigado, amiga poetisa!
Abraço
Um manifesto opoturno, caro poeta! Ainda estamos longe de ser uma nação isenta da problemática social.
Abraços!
Um poema de indignação.
Abraço, amigo
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