Ali têm dois luzentes sóis... e dois belos rouxinóis que gorgeiam no crepúsculo da manhã. Ali têm dois legítimos amores... e dois lindos cachos de flores que ornam os seus rostos de pele de maçã; entre os dois emparelhados corações que vivem nas quatro estações com os seus desejos ardentes e alados... Postos entre as duas parecidas almas que moram nas nuvens calmas, juntamente com os sonhos revelados... para se cumprir a certa profecia, com a dádiva e com a magia do ímpar e impoluto Criador; para, por esse incrível mundo dual viverem o amor ideal e real, o mais próximo do esplendor...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 27 de julho de 2022 07:00
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários2
Bravos. Belo poema,ve_ se que acreditas mesmo no " amor verdadeiro" ...
Muito obrigado querida poetisa Maria Dorta. Eu acredito que o amor verdadeiro é o alimento da nossa existência e da nossa fé e comunhão com Deus. Um abraço e tenha um bom final de tarde!
O tão sonhado e idealizado amor, esse tal eterno e verdadeiro, aqui foi pintado em belos versos. Meus parabéns, poeta, meu abraço!
Muitíssimo obrigado pela sua leitura, interação e comentário do meu poema. Um abraço querida poetisa Edla e tenha uma boa tarde!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.