Com a chuva fina, continua e mansa, que cai na rotina de um dia de verão, o seu corpo relaxa e a alma descansa no sonho que dorme na imensidão... Entre as nuvens que bailam no ar levadas pelo sopro do vento plácido que fica na atmosfera para espalhar a essência que não deixa o tempo ácido. Na entranha da terra boa e molhada que renova `a vida com a esperança, com as folhas novas e `as flores da estrada que se abrem com a suprema aliança... Para saciar o idílio e a exitosa fome que a pessoa tem no cérebro e no intestino, para poder escrever o seu bonito nome nas páginas da vida que enredam o destino. Com todas as coisas que devem ser feitas com as ferramentas encunhadas e amoladas nas pedras imóveis e mais que perfeitas que estão espalhadas pelo chão dessas invernadas.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 20 de julho de 2022 12:18
- Categoria: Não classificado
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Comentários1
Linda, climática e paisagística declaração...!rs Uma linda aliança feita em versos entre o que se ama com o que há de mais belo e também inspirador ao nosso, redor: a natureza! Parabéns e boa tarde, Vilmar!
Muito obrigado pelo seu insofismável comentário. Sem a observação e o cuidado e a interação com a natureza, a vida pode ficar difícil ou deixar de existir daqui a algum tempo. Um abraço e tenha uma boa tarde poeta Dan Gustavo!
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