Com a chuva fina, continua e mansa, que cai na rotina de um dia de verão, o seu corpo relaxa e a alma descansa no sonho que dorme na imensidão... Entre as nuvens que bailam no ar levadas pelo sopro do vento plácido que fica na atmosfera para espalhar a essência que não deixa o tempo ácido. Na entranha da terra boa e molhada que renova `a vida com a esperança, com as folhas novas e `as flores da estrada que se abrem com a suprema aliança... Para saciar o idílio e a exitosa fome que a pessoa tem no cérebro e no intestino, para poder escrever o seu bonito nome nas páginas da vida que enredam o destino. Com todas as coisas que devem ser feitas com as ferramentas encunhadas e amoladas nas pedras imóveis e mais que perfeitas que estão espalhadas pelo chão dessas invernadas.