Decidido penso, mais seriamente e muito, em tentar escrever um simples poema inspirado na face bela da superlua; para nesse momento bom e fortuito procurar resolver o fácil teorema que te deixa exposta e toda nua... Entre o campo alto das flores astrais e da mística e da válida solidão que vive ao redor do meu copioso quintal; pelo dia das doces horas invernais que quara a mais leve sofreguidão estendida no arame do seu varal. Para, na minha ligação com a natureza e com o Criador todo inexpugnável, poder continuar edificando o meu universo; próximo da redondeza da sua beleza que exprime um sentimento inefável que não cabe no bojo miúdo do meu verso.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 14 de julho de 2022 10:42
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
Comentários1
A lua... musa mor de tantos bardos! Já li certa vez que Li Bo, um célebre poeta chinês, morreu bêbado em seu barco tentando pegar o reflexo da lua no mar. Uma morte trágica que muitos diriam estúpida ou de um louco! Mas eu diria que este foi poeta até o fim... ou levaria essa mesma lua para o banco dos réus!rs Muito bom mais esse seu poema, Vilmar! Viva a superlua em todas as suas fases, faces, amores que ilumina... e em todo o seu esplendor! Um bom dia!
Muito obrigado pelo teu irrefutável comentário. A lua e todo o universo nos inspiram muito... E esse poema foi o resultado da minha apreciação da linda superlua de ontem. Um abraço e tenha um bom dia!
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