Decidido penso, mais seriamente e muito, em tentar escrever um simples poema inspirado na face bela da superlua; para nesse momento bom e fortuito procurar resolver o fácil teorema que te deixa exposta e toda nua... Entre o campo alto das flores astrais e da mística e da válida solidão que vive ao redor do meu copioso quintal; pelo dia das doces horas invernais que quara a mais leve sofreguidão estendida no arame do seu varal. Para, na minha ligação com a natureza e com o Criador todo inexpugnável, poder continuar edificando o meu universo; próximo da redondeza da sua beleza que exprime um sentimento inefável que não cabe no bojo miúdo do meu verso.