Quando me pego sentindo saudades de seus carinhos
logo me sirvo de uma garrafa de vinho.
Quando me recordo das suas juras de amor
mando uma dose de conhaque goela abaixo com todo fervor.
Quando tento acreditar que a paixão por você já não existe mais
procuro uma cerveja em um bar para esse sentimento poder afogar.
Quanto álcool ainda terei que tomar para essa dor em meu peito acabar?
- Autor: Eduardo Santos (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 6 de junho de 2020 10:59
- Categoria: Triste
- Visualizações: 11
Comentários2
Caíque, seu poema, bem feito e bem humorado, me deixou na dúvida: Você gosta mais da moça ou da garrafa?
Digamos que o sentimento é bem distribuído entre os dois Cecilia kkkk
Talvez a solução dos problemas dessa paixão seja o AmarAmarAmar!
Poema irreverente! Bacana.
Abraço
Uma ótima solução mesmo! Obrigado Hébron, Abraço!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.