Monto em meu cavalo alado e pego um destino manifestado com a benção de Deus ou de Alá. Pinto novos e belos horizontes e cruzo novas e imaginárias pontes para poder conhecer o lado de lá... E viajo pelo altíssimo universo por um caminho do reverso que me leva ao centro de mim; com o vínculo bem elástico do meu corpo de rosto lunático que as coisas sente e vê o fim... Num pedaço estoico do meu âmago, perto do fundo do estômago, que ainda tem um canteiro de flor para alimentar a minha utopia com um pouco da boa fantasia do meu olhar diferente e revelador...
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Autor:
Vilmar Donizetti Pereira (
Offline) - Publicado: 7 de julho de 2022 13:14
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
Offline)
Comentários3
Belo poema. Aplauso!
Muito obrigado querida poetisa. Um abraço e tenha uma boa tarde!
Utopia também rima com poesia... e também são a mesma coisa, vai por mim! Assim está falando um domador de cavalos e 'poldras' alados!rs Lindo poema, vilmar! Uma boa tarde!
Concordo plenamente com o seu comentário. Vamos tentando domar as coisas, enquanto a vida também nos doma. Um abraço e tenha uma boa tarde!
Um poema que que desnuda a alma de um poeta se descobrindo!!!
Lindonpoema amigo Vilmar!
A gente tem que se descobrir e se inventar a cada dia para fortalecer o corpo e a alma. Obrigado pela sua participação e relevante comentário. Um abraço e tenha um bom final de semana!
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