Monto em meu cavalo alado e pego um destino manifestado com a benção de Deus ou de Alá. Pinto novos e belos horizontes e cruzo novas e imaginárias pontes para poder conhecer o lado de lá... E viajo pelo altíssimo universo por um caminho do reverso que me leva ao centro de mim; com o vínculo bem elástico do meu corpo de rosto lunático que as coisas sente e vê o fim... Num pedaço estoico do meu âmago, perto do fundo do estômago, que ainda tem um canteiro de flor para alimentar a minha utopia com um pouco da boa fantasia do meu olhar diferente e revelador...