Me perdi, dentro do poema
Quando o observava
Da janela da minha alma
Enquanto o escrevia
Ele me reescrevia
Apagando a minha ideia
Palavras desconexas
Pulavam da minha caneta
Inspirando minha aspiração ingênua
A flor sempre será flor,
Mas, quando a descrevo
Será apenas visão que distorce a sua beleza,
Sou o poeta que viu o céu
Que tocou os dedos no paraíso
E nunca poderei dizê-los
A visão que tive
Jamais se entregará
A minha humanidade
Antonio Olivio
- Autor: Antonio Olivio (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 4 de julho de 2022 23:54
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários3
Por mais que o poeta tente , jamais conseguirá dizer com palavras a perfeita descrição do que viu a sua alma
'How high can you fly?
You'll never, never, never reach the sky'... mas a tradução desses versos dessa canção dos The Animals que fique para os mortais!rs Você conheceu os jardins do Éden e está nos contando!rs Um abração e parabéns Toni, meu irmão em letras! Um bom dia!
Às vezes,as palavras servem para escancarar,outras vezes para camuflar nosso pensar.Você as use para nos encantar e fazer pensar. Aplausos!
Com estas asas que temos , de fato não podemos chegar ao céu, meu amigo!
Precisaremos das asas dos anjos!!
Parabéns pelo belo poema. Com certeza precisaremos muito mais que sermos alados para alcançarmos o paraíso. Um abraço e tenha um bom dia!
Obrigado meu amigo Vilmar e minha querida Dorta!
Palavras de sabedoria !!!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.