Na cata dum amor, sincero
Nos rogos sempre andei
De vários, muitos esbarrei
E no acontece, eu espero
Se para além do ficar, olhei
No tempo eu não desespero
Na sinceridade sou austero
E de tudo muito encontrei
Agora, será assim, mero
Um amor convim, eu sei
Se não, eu não quero...
E assim vou, e assim irei
Se eu não tiver amor vero
No fado. Pertinaz buscarei.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Julho de 2016 - Cerrado goiano
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado
- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 4 de julho de 2022 06:03
- Categoria: Não classificado
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