... poeta do cerrado ... © Luciano Spagnol

SONETO DUM AMOR

Na cata dum amor, sincero

Nos rogos sempre andei

De vários, muitos esbarrei

E no acontece, eu espero

 

Se para além do ficar, olhei

No tempo eu não desespero

Na sinceridade sou austero

E de tudo muito encontrei

 

Agora, será assim, mero

Um amor convim, eu sei

Se não, eu não quero...

 

E assim vou, e assim irei

Se eu não tiver amor vero

No fado. Pertinaz buscarei.

 

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado

Julho de 2016 - Cerrado goiano

 

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