Prolixo Perverso esse Universo
Poético imaginário infindável
Será que será lido visto ouvido ?
É sempre meu universo interno
Com gosto de caranguejo, pois, tenho fome
Nessas letras e garranchos me analiso
E me pergunto se ser artista ou filósofo
Qual o objetivo ? Incansável necessidade
É um sei lá ou um quem sabe ?
Me atira de volta ao poético
Me desvia da fome dos olhos dos cheiros
Sem sabor, acordei a pouco
Entre os cabelos do chão, a necessidade
De varrer quero pureza, pois, está sujo
- Autor: Parallax (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de julho de 2022 11:15
- Comentário do autor sobre o poema: Puros devaneios
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
Comentários2
Como devaneio está um bom poema! Disse a que veio. Palmas!
Agradeço o comentário.
muito bom , adorei!
Adorei você ter adorado.
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