Navegando a noite insone,
,minha nau sem rumo,
singra o mar sem aprumo.
Erros e acertos assumo.
Foram se acumulando.
Nessa vida onde sigo emulando,
tudo perde o sentido,vou navegando.
Há dores que invento,mas me dilaceram!
As do desengano são tão onerosas.
As das partidas sempre dolorosas!
Deixaram_ me a alma chorosa.
As Lembranças me seguem,ardilosas.
Como pesam!O barco está a deriva,
condenado,não acha porto que sirva!
- Autor: Maria dorta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de julho de 2022 00:14
- Comentário do autor sobre o poema: Brincando com as palavras.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 29
Comentários5
lindo demais....
perfeito, menininha..
es cativante ate no escrever
nesse outro lado da meia noite
pensando em ti no mundo real e irreal
Gratidão por tuas tão gentis palavras. São como louros, nem acho que os mereço,mesmo assim,comovida,te agradeço,com todo apreço que mereces!
Se é certo que navegar é preciso, aprovo a singrada, rss. Só não vale ficar à deriva, permanentemente.
Parabéns, timoneira. Baita abraço, tchê.
Gratidão pela interação que muito me honra! O resto é só criação poética!
Suas brincadeiras poéticas são seriamente depositadas em seus poemas, querida Maria Dorta.
Feliz semana, meu abraço!
Gratidão pela tua leitura atenta e comentário pertinente. Abç
O que não está a deriva é o seu imenso talento Maria Dorta , o resto tudo mais vaga neste mar de incertezas, que a vida!!!
Gratidão,poeta. És um cavalheiro sempre benevolente com está aprendiz de poesia. Abç
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