Navegando a noite insone,
,minha nau sem rumo,
singra o mar sem aprumo.
Erros e acertos assumo.
Foram se acumulando.
Nessa vida onde sigo emulando,
tudo perde o sentido,vou navegando.
Há dores que invento,mas me dilaceram!
As do desengano são tão onerosas.
As das partidas sempre dolorosas!
Deixaram_ me a alma chorosa.
As Lembranças me seguem,ardilosas.
Como pesam!O barco está a deriva,
condenado,não acha porto que sirva!