Depois que o tempo lhe pregou uma esbruga para arder o perfil bom do seu ser, se foi bem sorrateiramente em fuga para o doce instinto não perceber... Com as várias nuances do destino que te desvirtuou por essa estrada, ao ascender o roteiro clandestino que de valia não lhe rendeu nada. Alienado aos tragos da sarjeta que fez todo o seu cérebro e olhar cego para aceitar migalhas de gorjeta; ao contrário do que muito outrora era... antes da cólera apossar do seu ego e fazer do seu sonho só quimera.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 16 de junho de 2022 14:53
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto decassílabo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
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