O céu ficou bem plácido e mais índigo em seu peito vestido de mendigo, numa dominical tarde fagueira que viu florir os cachos da videira. No despontar de um nato olhar jocoso, do poço profundo e do sol fogoso, que veio naturalmente e pujante de dentro de um corpo esbelto e pulsante... Para abrasar o campo e o capinzal e vicejar o amor universal em sua veiga `a beira da aridez, que ainda tinha o oásis fascinante para caber muito bem uma amante que deu-lhe o gosto certo da avidez...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 14 de junho de 2022 14:32
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto decassílabo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
Comentários2
Fiquei ausente uns dias ,já estava com saudade das suas poesias meu amigo!!
Salve este oásis, de poesia metida na vastidão deste mundo.
Muito boa volta a esse espaço poético. Salve meu amigo. Muito obrigado pela sua interação. Um abraço e tenha um boa tarde!
Admirável oásis! Adorei.
Boa tarde e até breve!
Obrigado querida pela sua leitura, apreciação e comentário do meu poema. Um abraço, boa tarde e até breve!
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