Está vivo mas, clarividente, morto. Vivendo na zona de conforto que não te deixa chegar ao cais do porto que o levaria, metaforicamente torto, ao mar mediterrâneo ou ao mar morto. Na penumbra do inferno de sobreaviso que coloca feiúra no belo conciso; no próspero e poético paraíso que Deus criou exclusivamente e preciso para não ter antítese do dom puro e liso... Aonde o outro não faz nada para merecer em sua veiga profícua poder viver, com a inércia na vida que deixa perecer sem a mínima vontade de saber da boa vivência que podia ter...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 7 de junho de 2022 13:45
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Comentários1
Um poema reflexivo. Há pessoas que não vivem, deixam a vida passar.
Boa noite, poeta Vilmar Pereira!
Muito grato pela sua leitura, apreciação e comentário. Um abraço... Bom dia, poetisa Leide Freitas!
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