Está vivo mas, clarividente, morto. Vivendo na zona de conforto que não te deixa chegar ao cais do porto que o levaria, metaforicamente torto, ao mar mediterrâneo ou ao mar morto. Na penumbra do inferno de sobreaviso que coloca feiúra no belo conciso; no próspero e poético paraíso que Deus criou exclusivamente e preciso para não ter antítese do dom puro e liso... Aonde o outro não faz nada para merecer em sua veiga profícua poder viver, com a inércia na vida que deixa perecer sem a mínima vontade de saber da boa vivência que podia ter...