No outono eu não abandono o meu vivo sonho e a minha cálida nostalgia; e no inverno eu escrevo, nas linhas retas do meu caderno, os versos inéditos da minha poesia. Na primavera eu fico na ansiosa espera das flores das caraíbas e dos ipês; e no verão o meu chuvoso coração volta a sentir e a expressar todos os clichês... Com o amor e com as emoções, no tempo supremo que destina o caminho que mais me convém, entre as quatro estações da rotina mais bucólica e menos citadina do cotidiano que me detém... Para fazer as tarefas e aprender `as lições da lida com o gado que me fascina e a minha cabeça entretém...; com as velhas e `as novas publicações que leio e releio entre a sina extasiante que ainda me provém...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 3 de junho de 2022 12:45
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 23
- Usuários favoritos deste poema: Antonio Olivio
Comentários2
Que as quatro estações continuem te inspirando e que venham mais poemas belos como esse. É sempre um prazer ler-te.
Boa noite e até breve, poeta Vilmar Pereira!
Que bom que você veio ler e apreciar e comentar o meu poema que eu escrevi há alguns anos! Muito obrigado. Bom dia e bom final de semana e até breve!
É lindo esta concepção de viver a espera do porvir, vendo e antevendo cada novo momento , com o coração cheio de esperança.
Poema cheio de beleza, meu amigo Vilmar!!
Muito grato pela sua interação no meu singelo poema. Temos que ter esperança e inspiração para continuarmos com a nossa jornada pela vida. Bom dia e bom final de semana!
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