Encontro refúgio nas sombras.
E nas ausências.
Sou oculto
Não de misterioso,
mas de despercebido
Sou nulo
não de ocioso
mas do desejo de ser esquecido.
Sou o poeta dos anos sessenta
que emenda reverência à velha amiga:
Escuridão
nem sempre agradável
mas sempre acessível
No último sonho.
O sonho de ser invisível
- Autor: RafaelSP ( Offline)
- Publicado: 4 de junho de 2020 07:46
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários1
Amei seu texto. Abç
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