Encontro refúgio nas sombras.
E nas ausências.
Sou oculto
Não de misterioso,
mas de despercebido
Sou nulo
não de ocioso
mas do desejo de ser esquecido.
Sou o poeta dos anos sessenta
que emenda reverência à velha amiga:
Escuridão
nem sempre agradável
mas sempre acessível
No último sonho.
O sonho de ser invisível