Eu tenho uma cachorra viralata_ vermelha quatro-olhos_, chamada espoleta, que tem a pachorra de gostar de mim do jeito que eu sou... aos seus olhos brilhantes que um dia eu encontrei na sargeta:. Que, quando me vê chegar de viagem no meu caminhão, arrepia o pêlo, corre e pula e late de felicidade; abana o rabo e lambe as minhas mãos e o meu cabelo com amor e fidelidade. E que tem muito ciúme da minha namorada e dos meus amigos, e dos outros cachorros que vivem na minha rua. Na rotina de costume da minha vida dividida_ quase sempre na correria_ entre a minha casa, a minha cachorra, a minha namorada, a minha família e `a estrada batida que eu vivo a viajar...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 31 de maio de 2022 11:31
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Comentários3
Assim é a vida. Tem sempre alguém que nos ama e faz festa. E continuemos a festa da vida...
Que surpresa boa e que honra ter você apreciando e comentando o meu singelo poema! Venha mais vezes e será um prazer interagir contigo. Muito obrigado e tenha um bom dia!
Os cachorros são os seres que mais nos ensinam sobre devoção e desprendimento!
E a sua poesia reva maravilhosamente isto meu amigo Vilmar !!!
Os seres humanos podem aprender com eles, muito sobre amor e fidelidade e empatia. Fiquei muito grato pela sua leitura e comentário. Um abraço e tenha um bom dia!
Adorei a Espoleta...o amor de um animal é sincero e incondicional, igual a amor de mãe...os demais... há controvérsias.
Até breve, poeta Vilmar Pereira!
Concordo plenamente. O amor dos animais, às vezes, é mais confiável do que dos homens. Um abraço, bom dia, bom final de semana!
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