O plenilúnio do final de abril se apossou do céu limpo e luzidio que resplandeceu em meu olhar varonil toda a prata do dossel desse estio... Na boca aberta da noite bucólica que regia a viva estação outonal com a sua energia sã e simbólica que emanou o meu coração visceral. Pela estrada do posto firmamento que, vi estrelas e um jardim de esplendor, no ato do meu puro contentamento; com toda a existência e `a jocosidade que foi expressa por um pingo de amor do meu espírito que não tem vaidade!
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 17 de maio de 2022 12:23
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários1
Um poema contemplativo , do poeta abduzido pela beleza da poesia . Você se deixou levar sem vaidade, porque versar é escutar o próprio espírito falando!
Obrigado por compartilhar conosco , Vilmar!!
Um soneto decassílabo que fiz há alguns anos ao observar a lua cheia do final de abril. Muito grato pela sua leitura, apreciação e comentário. Um abraço e bom dia, poeta Antônio olivio!
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