O plenilúnio do final de abril se apossou do céu limpo e luzidio que resplandeceu em meu olhar varonil toda a prata do dossel desse estio... Na boca aberta da noite bucólica que regia a viva estação outonal com a sua energia sã e simbólica que emanou o meu coração visceral. Pela estrada do posto firmamento que, vi estrelas e um jardim de esplendor, no ato do meu puro contentamento; com toda a existência e `a jocosidade que foi expressa por um pingo de amor do meu espírito que não tem vaidade!