Lembro-me das coisas que despedaçam-me por dentro
desmoronando por completo no silêncio da inquietação
O sangue ferve, borbulha
O estômago segue o ritmo, a amplitude
embrulha
ao saber que dedicas essa melodia a um outro alguém...
É simplesmente apavorante estar de refém
Me rendeste
Agora, ah o agora: me sujeitaste ao barulho ensurdecedor da solidão
Do divagar da mente tentando entender o porquê...
De permanecer odiando, odiando,
odiando ainda amar tanto
Você."
- Autor: Marianamuscardi ( Offline)
- Publicado: 11 de maio de 2022 21:11
- Comentário do autor sobre o poema: Esse é meu primeiro poema, resultado de sentimentos aflorados pela dor
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.