Lembro-me das coisas que despedaçam-me por dentro
desmoronando por completo no silêncio da inquietação
O sangue ferve, borbulha
O estômago segue o ritmo, a amplitude
embrulha
ao saber que dedicas essa melodia a um outro alguém...
É simplesmente apavorante estar de refém
Me rendeste
Agora, ah o agora: me sujeitaste ao barulho ensurdecedor da solidão
Do divagar da mente tentando entender o porquê...
De permanecer odiando, odiando,
odiando ainda amar tanto
Você.\"